“Desde moleque, a gente brincava, imitava agrônomo, fazia graça com as situações da roça. O humor está na nossa essência. Só que, junto com a brincadeira, vem muita responsabilidade. A gente sabe o quanto o produtor está sofrendo com o clima, com os custos, com o mercado. E é por isso que a gente fala desses assuntos de forma leve: para abrir os olhos, gerar identificação e trazer mais gente para perto do agro”.