Todos foram reprovados pela Abam. A entidade destaca que o quitute é “um patrimônio”, e que, no máximo, as versões podem ser chamadas de bolinho de feijão. Isso porque, no universo do candomblé, o acarajé é comida sagrada e ritual, ofertada aos orixás, sendo uma das razões pela qual a receita se mantém sem muitas alterações.