O MP, por sua vez, recorreu com a justificativa de que as falas das vítimas eram verdadeiras. Ainda, segundo a promotoria, as câmeras do sistema de monitoramento registraram a entrada do acusado na ala feminina. O recurso foi aceito pelo Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que condenou o acusado. A sentença foi assinada pelo relator Guilherme de Souza Nucci.